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AGO
12
12 AGO 2014
PLANO DIRETOR CMD
Primeiro ciclo das oficinas comunitárias
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Começou ontem o primeiro ciclo das oficinas comunitárias para revisão do Plano Diretor Participativo 2014. As oficinas funcionam como um diálogo introdutório, quando se explica de maneira bastante didática o que é o Plano Diretor, tiram-se as dúvidas da população e faz a sociedade entender a importância da sua participação. A comunidade é quem vive a realidade e por isso é quem melhor sabe o que deve ser mudado.

“É um plano de como queremos a nossa cidade. Se a cidade é de todos, nada mais justo e correto do que construirmos esse plano juntos”, explicou Ricardo Guerra, Secretário Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. Ele ainda explicou o porquê da necessidade de se revisar o Plano Diretor periodicamente. Toda cidade passa por transformações e o cenário de Conceição do Mato Dentro mostra claramente as mudanças aceleradas que o município vem sofrendo e com isso surgem novas necessidades, novas vontades, novos desafios. O ideal é que o PD seja revisto a cada cinco anos.

Em Conceição do Mato Dentro, o Plano Diretor foi criado em 2003. Em 2007 a lei passou pela sua primeira revisão, porém as alterações não foram reconhecidas uma vez que faltou participação popular. A revisão 2014 marca o primeiro momento em que se abre a oportunidade para que o município passe por uma construção realmente coletiva; quando se pensa no território como um espaço que deve exercer seu papel social, ambiental e econômico.

Teatro

Como parte da mobilização e sensibilização social, a oficina comunitária apresentou um breve teatro, produzido e encenado pela Parangolé Arte e Mobilização. Baseada na rotina de uma família brasileira, de origens humildes e interioranas, a esquete mostrou como simples ações pensadas e realizadas em conjunto podem gerar grandes mudanças.

Na história, uma menina em idade escolar é presenteada pelo professor com um novo vestido azul. O vestido então causa na aluna um sentimento de empoderamento, elevando a sua autoestima. E isso repercute na sua família, quando seus pais percebem que além de uma roupa, mais coisas ali na sua casa podem ser melhoradas e se animam em fazê-las. Uma flor ali, uma limpeza acolá, uma pequena pintura e o casebre se tornou uma casa admirável.

Essas ações contagiaram todos os moradores da vila que resolveram fazer o mesmo até o momento em que as reformas nas casas já não eram mais suficientes, pois eles começaram a atentar para as necessidades coletivas. Eis que para a instalação do esgoto, de postos de saúde, áreas comuns de lazer, etc., eles decidiram se unir e criaram uma associação comunitária para definir coletivamente o rumo que o local deveria tomar.

O teatro termina com duas afirmações de efeito: “Eles aprenderam a lição de que a vida em sociedade exige participação” e “Vamos morador construir uma bela cidade com o novo plano diretor!”

Com 100% de aprovação e entusiasmo do público, que se identificou com a situação encenada, os moradores de Itacolomi, Candeias e Parauninha entenderam bem o recado. Dona Ana Maria disse que “de maneira muito descontraída, (o teatro) mostrou como participar e que a união faz a força”. Já para Ronaldo a lição é a de “não se conformar com o jeito que está. Uma vila mal cuidada se tornou uma bela cidade”.

Após os esclarecimentos da primeira oficina, a comunidade ganhará um segundo momento, que é a segunda oficina comunitária, quando serão debatidos os problemas de cada distrito e/ou localidade e tirados os representantes para o terceiro ciclo. No terceiro ciclo, os dados colhidos da comunidade serão cruzados aos estudos técnicos para formatação da lei.

Clique e veja o cronograma completo das oficinas. Não deixe de participar.

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O Plano Diretor é explicado passo a passo

Teatro fala da união comunitária

Com atividade lúdica, adultos e crianças aprenderam mais sobre o território

Fonte: Assessoria de Comunicação
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