Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook
Rede Social Instagram
Rede Social YouTube
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
MAI
07
07 MAI 2013
CONCEIÇÃO NA MÍDIA
Moradores reivindicam fim de Projeto Minas-Rio
enviar para um amigo
receba notícias

Petição pedindo suspensão de obra contou com 3.000 assinaturas

Encravado na Serra do Espinhaço, na região central de Minas Gerais, o município de Conceição do Mato Dentro, a 154 km de Belo Horizonte, vive um embate contra a construção do Projeto Minas-Rio. Tocado pela mineradora Anglo American, o projeto prevê a exploração de 56 milhões de toneladas anuais de minério de ferro e construção de um mineroduto que levará o produto final até o Porto do Açu, no Rio de Janeiro, para exportação.

Ontem, dezenas de representantes da prefeitura e moradores da cidade compareceram a uma audiência pública para reivindicar a suspensão do empreendimento. Foi entregue uma petição com 3.000 assinaturas.

“O que está sendo pedido é a suspensão da instalação do empreendimento da Anglo American e do Projeto Minas Rio. Pretendemos que nosso pedido chegue em Brasília”, disse o Secretário Municipal de Meio Ambiente de Conceição do Mato Dentro, Sandro Lage. “Nessa audiência foram pautadas seis anos de denúncias relativas aos direitos humanos e ambientais”, completou Lage.

Ainda segundo ele, foi encaminhado um pedido de criminalização dos funcionários do Sistema Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) e do Conselho de Política Ambiental (COPAM) de Minas Gerais, por supostos atos administrativos irregulares. “O Estado já reconhece que não tem estrutura para fiscalizar e nem realizar esse tipo de empreendimento de extração mineral desse porte”, disse.

Durante a reunião, foram expostos os impactos da mineração nos recursos hídricos da cidade, falta de condições mínimas de moradia, reestruturação produtiva para famílias reassentadas, irregularidades na construção de alojamentos para funcionários envolvidos na atividade de extração mineral, grilagem de terras e também impactos sociais causados pelo acréscimo de 8.000 trabalhadores no município.

A audiência pública foi promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a pedido do deputado Rogério Correia (PT).

Fonte: O TEMPO

Fonte: Assessoria de Comunicação
Seta
Versão do Sistema: 3.4.0 - 05/02/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia